Detento dá uma de “MacGyver” e foge

O detento Erasmo Sales Silva deu uma de “MacGyver”, tirou um par de algemas das mãos e saiu em desabalada carreira.

A fuga aconteceu na manhã desta quinta-feira do pátio do Hospital Municipal. Erasmo Silva estava dentro da ambulância do Centro de Recuperação Agrícola de Marabá (Crama) e aguardava para ser consultado.

Agora o sargento Barbosa, responsável pela segurança do detento, tenta recapturar o detento, que mora na Folha 14 e respondia pelo artigo 157, que corresponde a roubo qualificado.

Outra – Na última sexta-feira fugiu do Crama o acusado de ser traficante, Alex Maciel Arruda, o Careca 33.

Ele foi preso em Marabá, no dia 10 de junho deste ano juntamente com os acusados de ser traficantes: Ismael Soares de Araújo 36, a esposa deste, Izabel Francisca de Araújo 30 e Gilmar Cortês Costa 33.

Ele cumpria pena no regime fechado e de forma bastante misteriosa fugiu desta cadeia. Há a possibilidade de ter havido facilitação.

Careca é o que se pode chamar de um velho inquilino de cadeias e já esteve preso em Giparaná e Ouro Preto, por crimes de porte ilegal de armas, receptação e já foi condenado duas vezes por tráfico de drogas.

Desde a administração do capitão Emmet Alexandre da Silva Moulton pelo menos oito agentes prisionais foram exonerados.

Detento dá uma “MacGyver” e foge

O detento Erasmo Sales Silva deu uma de “MacGyver”, tirou um par de algemas das mãos e saiu em desabalada carreira.

A fuga aconteceu na manhã desta quinta-feira do pátio do Hospital Municipal. Erasmo Silva estava dentro da ambulância do Centro de Recuperação Agrícola de Marabá (Crama) e aguardava para ser consultado.

Agora o sargento Barbosa, responsável pela segurança do detento, tenta recapturar o detento, que mora na Folha 14 e respondia pelo artigo 157, que corresponde a roubo qualificado.

Homem mata mulher e morre horas depois

Descontente com o rompimento de um namoro homem mata a ex-namorada, Charlene de Sousa Xavier e horas mais tarde, Antonio José do Nascimento, conhecido por Edmilson é morto durante uma refrega com policiais militares.

O crime aconteceu na noite desta terça-feira, por volta das 22h30, na travessa Parsondas de Carvalho, Marabá Pioneira.

Edmilson chegou numa moto acompanhado de um comparsa, cujo nome não foi divulgado pela Polícia.

Assim que desceu da moto não conversou nada e efetuou vários disparos de arma de fogo. Pelo menos três tiros acertaram o rosto da vítima.

Joane Ribeiro de Sousa, amiga da vítima foi baleada em um dos braços. A equipe do delgado Rodrigo Paggi levantou que teria sido o Edmilson que efetuou os disparos.

Por volta das 3 horas da madrugada, equipes da Polícia Militar e do Grupo Tático Operacional fizeram e buscas e localizaram o suspeito que estava escondido na Folha 33, Nova Marabá.

Quando os militares chegaram ao local houve troca de tiros e Edmilson levou a pior. Assim o caso foi encerrado tendo o acusado matado a ex-namorada e morto em auto de resistência.

Nunca é demais lembrar que Charlene Xavier estava sendo ameaçada de morte há alguns meses por conta do rompimento do relacionamento, porém não registrou ocorrência alguma de tais ameaças.

Charelne Xavier não teve chance alguma de se defender

Vítima rompeu relacionamento e estava sendo ameaçada de morte

Operação Hidra prende 25 pessoas

     Operação Hidra prende 25 pessoas em Bragança

     A Operação Hidra, desencadeada nas primeiras        horas da manhã do último sábado, dia 2, resultou na prisão de 25 pessoas - entre elas 09 mulheres, 15 homens e 01 adolescente, e na apreensão de 2,5 quilos de cocaína em formato de pedra de óxi, R$ 4,5 mil, 36 aparelhos celulares e cinco motos.  A operação ocorreu em Bragança, nordeste paraense. Ver fotos.

    Os policiais cumpriram mandados de prisão preventiva e mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Bragança, Cezar Augusto Puty Paiva Rodrigues.

    Oitenta e cinco policiais civis participaram da operação. Eles foram supervisionados pelo delegado geral adjunto, Rilmar Firmino, e pelo diretor de polícia do interior, Silvio Maués.

   A Operação Hidra foi coordenada pela delegada Vanessa, Vicente Gomes e Fernando Pitton. O trabalho contou ainda com a participação de dois agentes e dois cães farejadores da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Presos

Paulo Cesar Amorin da Silva

Jaime de Almeida

Reginaldo Farias da Silva

Madson Douglas da Silva o “Cabeça”

Carlos Alberto Gomes da Silva o “Beto”

Valéria Rodrigues Santos

Reginaldo da Silva Brito Guimarães o “Naldo”

Rubens Junior Fonseca da Luz

Rosinaldo da Silva Pereira

Jailson Ferreira de Almeida o “Loirinho do gás”

José Mauro Salgado Ferreira o “Mauro taxista”

Tiago Rodrigues Sales

Marcos Adriano Sousa Silva

Lisangela da Costa Reis o “Lika”

Sandra de Fátima de Aquino Souza

Maria Iracema Pereira de Souza

Maria do Socorro Cardoso de Jesus, a “Socorrinha”

Leila do Socorro Martins de Almeida a “Boneca”

Jaqueline do Socorro de Assunção Almeida

Gilvenice Elyara de Aquino Souza

Gilmara de Aquino Souza

 

Assaltante tomba em refrega com a Polícia

Policiais socorrem assaltante

Orelha teria expulsado dona de casa e se apropriado de imóvel

Assaltante sendo levado para o Hospital Municipal de Marabá

 

Operação coordenada pelos delegados Francisco Bismarck Borges e Alberto Henrique Teixeira de Barros resultou numa refrega, que culminou com a morte de um perigoso assaltante: o Gerson Dias Gonçalves o “Orelha” 19 anos.

A refrega aconteceu na rua Pará, bairro Santa Rosa, Marabá Pioneira. O “Orelha” era o que se podia chamar de um perigoso assaltante a ponto de intimidar a todo os moradores da rua, inclusive ostentava um revólver em plena luz do dia.

No dia 17 de junho, este mesmo acusado foi baleado e escapou com vida. Naquela ocasião, segundo o capitão Jeanderson da Silva Saraiva, duas pessoas efetuaram os disparos.

Ontem pela manhã, policiais civis foram até uma casa na rua Pará, que está sem número, sendo que o acusado teria se apropriado indevidamente, inclusive expulsou a dona da casa.

Quando policiais chegaram na casa, houve uma troca de tiros e o acusado acabou levando a pior. Na rua, os comentários eram diversos. Não houve uma só pessoa quem defendesse o acusado.

Inclusive, vários disseram que já tinham sido vítimas dele. Nos roubos ele usava um revólver calibre 38, com o qual teria trocado tiros com a Polícia.

Participaram desta operação os investigadores: Wallac, Edilson, Nelson, Jaime, Munhoz, Helano, Edivan e Ary.