sexta-feira, 10 de maio de 2013

MPF denuncia pecuarista e cartorária por venda ilegal de lotes




O Ministério Público Federal (MPF) denunciou cinco pessoas à Justiça Federal pela venda ilegal de lotes de reforma agrária do assentamento Praialta-Piranheira, em Nova Ipixuna, sudeste do Pará. Entre os denunciados está o pecuarista José Rodrigues Moreira.
José Rodrigues Moreira foi denunciado por invasão de terras públicas e pelo incêndio criminoso da moradia de um dos agricultores expulsos do assentamento. Caso condenando, o denunciado pode ser punido com até oito anos de reclusão e multa.
O MPF denunciou ainda a esposa e a sogra do pecuarista, também acusadas de invasão e ocupação de terras públicas, uma cartorária de Marabá, Neuza Maria Santis Seminotti, acusada de ter praticado estelionato por ter vendido terra pública como se fosse própria, e um co-autor do incêndio criminoso, Genival Oliveira Santos, conhecido como Gilsão.
Se condenadas, a esposa e a sogra de José Rodrigues Moreira poderão ter que cumprir pena de até três anos de detenção.


No caso da cartorária, a pena, se aplicada segundo o pedido do MPF, pode atingir seis anos e oito meses de reclusão e multa. E Gilsão, se condenado, pode ser punido com até oito anos de reclusão e multa.
Esquema criminoso – Segundo as procuradoras da República Luana Vargas Macedo e Melina Alves Tostes, autoras da denúncia, as investigações revelaram a existência de um esquema criminoso de compra e venda ilegal de lotes do assentamento que perdura há anos, e que, alimentado pela omissão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), tem contribuído diretamente para o agravamento do quadro de violência no campo que impera na região sudeste do Pará.
O MPF registrou na ação que em 2005, a cartorária Neuza Maria Santis Seminotti comprou ilegalmente três lotes no assentamento e colocou-os em nome de “laranjas”, ilegalidade que foi denunciada pelo MPF à Justiça em outra ação.
Em 2009 e 2010, dois desses lotes, com um total de 30 alqueires, foram ilegalmente vendidos por R$ 100 mil ao pecuarista José Rodrigues Moreira e à família dele. Um dos lotes estava sendo ocupado por agricultores. Para expulsá-los de lá, José Rodrigues e Gilsão puseram fogo no barraco em que os agricultores moravam.
Testemunhas também relataram que, além de incendiar a moradia dos agricultores, os denunciados destruíram a plantação existente no lote. A denúncia foi encaminhada à Justiça Federal em Marabá no último dia 26 e aguarda distribuição na subseção judiciária.
 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Alepa despreza CMM e realiza sessão em ambiente particular



Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) realiza em Marabá sessão itinerante nos dias 14 e 15 de maio no Casarão Eventos, na Folha 32, Nova Marabá.
Esse projeto visa reunir prefeitos e lideranças dos municípios criando mecanismos de interação entre membros do poder legislativo estadual e os representantes locais, para debater junto à sociedade temas de extrema importância para o desenvolvimento sustentável da região.
A Associação Comercial e Industrial de Marabá (ACIM) distribuiu convite aos membros da diretoria e associados para o evento no qual serão apresentadas as reivindicações em nível de estado e governo federal conforme prioridades definidas pela ACIM, tais como: fortalecimento da micro e pequena empresa, incentivos a formalidade, Hidrovia Rio Tocantins, Ramal Ferroviário, atração de novos empreendimentos, especialização de mão de obra local, Unifesspa, Uepa dentre outras.

Indubitavelmente a iniciativa da Alepa joga um facho de luz no município pela importância dos assuntos que serão discutidos, agora chama atenção o fato de estar sendo realizado num ambiente particular, e fatalmente haverá custo ao cofre público em detrimento da Câmara Municipal de Marabá, que seguramente seria custo zero.

Vale lembrar que um dos argumentos usados pelo cerimonial do evento, seria que os 340 lugares disponíveis na CMM não seriam suficientes para abrigar todos os convidados. Tira um fino.

Intervenção na Fazenda Itacaiúnas

Sem terra em pé de guerra com seguranças da Itacaiúnas



Em reunião realizada nesta terça-feira (7) na sede do Incra, em Marabá, o comando da Polícia Militar, por meio do coronel Barbosa, informou que seu efetivo local realizará rondas na Fazenda Itacaiúnas, propriedade do Grupo Santa Bárbara e que foi recente alvo de conflitos armados.

A medida visa cumprir determinação do juiz titular da Vara Agrária Regional, Jonas da Conceição Silva. De acordo com o coronel Barbosa, o grande objetivo é pacificar a área, permitindo uma convivência mais tranquila entre todos os envolvidos, aí se incluem os trabalhadores rurais que ocupam o imóvel há pelo menos três anos, bem como os funcionários da fazenda.

O militar contou que serão emitidos relatórios semanais que permitirão saber a real situação da área.

A reunião contou ainda com a presença de representantes da Fetagri, STR, CPT, Ouvidoria Agrária Regional e Incra.

Algumas lideranças de trabalhadores se posicionaram a respeito de detalhes como o acesso que precisa ser liberado para que os militares se desloquem no interior da fazenda.
O ouvidor agrário regional, Eudério Macedo Coelho, ressaltou que o desembargador Gercino José da Silva Filho, presidente da Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo, está acompanhando o caso e tem feito gestão em Brasília quanto ao processo de desapropriação da Fazenda Itacaiúnas.

O advogado da CPT, José Batista Afonso, lembrou que no próximo dia 16 haverá audiência na Vara Agrária de Marabá, que também tratará do referido processo.

De sua parte o superintendente regional substituto do Incra, José Filho, informou que o órgão fundiário aguarda decisão da Justiça Federal, onde tramita este processo, para a criação de projeto de assentamento no imóvel. Ele enalteceu a iniciativa do comando da PM em convocar esta reunião envolvendo os movimentos sociais e os parceiros de governo, visando assegurar a paz e preservar a vida das famílias do campo. (Ascom Incra)

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Todos contra a crise ou a crise contra todos!



Bem perto de  completar 25 anos de existência como Município, Parauapebas passa por uma de suas maiores e piores crises de gestão, com consequências danosas do ponto de vista social, econômica e política.

Marcada por uma paralisia que literalmente atinge o Executivo Municipal que a 130 dias de inicio de gestão, o Governo não tem dado um único sinal para dizer a que veio. Parauapebas vive dias de caos  que trazem preocupações.

Aliado e ineficiência na gestão da cidade como bem público, o Governo enfrenta uma Greve Geral  dentro de sua própria casa, decretada por servidores públicos (trabalhadores em educação, trabalhadores da saúde, setores da administração,...) que é tratada com métodos estranhos a conquistas democráticas recentes de nosso País.

Nós do Assentamento Palmares, que em Junho próximo completamos 19 anos de existência, assim como o nosso movimento - o MST - sempre fomos acusados de radicais e extremistas por setores mais conservadores e reacionários da sociedade - alguns que inclusive residem hoje no atual governo - tivemos a cautela (respeitando a decisão das urnas que por maioria escolheram a opção eleitoral dirigida pelo PSD e seus aliados),  e esperamos os sinais da mudança.

Em Março, 25,  depois de semanas de debate e discussão com diversos setores da comunidade que se expressou em forma de seminário, protocolamos junto ao Executivo,  uma Pauta que expressa nossas principais demandas por serviços públicos.

Uma Comissão legitimamente eleita pela comunidade, após entregar a pauta tem esperado retorno do governo, o que parece acontecerá no próximo dia 9 de maio, ou seja, há quase 50 dias esperamos respostas.

Desde sexta, dia 6, nossa comunidade e nossa organização estão em Estado de Alerta. Não são animadores os sinais que emanam do Palácio Executivo. O que vemos é a atrofia do Poder Público. É como se seu principal agente, o Prefeito, não entendesse que por mais voto que tenho tido nas eleições passadas, não governa e não governará sozinho.

Por uma simples constatação: a Prefeitura Municipal não é sua empresa. Não é seu patrimônio particular. Ela é o fruto de um movimento de homens e mulheres de todas as classes que há 25 anos, ensaiam fazer da Gestão do Poder Público, um instrumento que realmente esteja a serviço da maioria.

A sociedade de Parauapebas - ainda jovem e sem organizações solida de classe, sem imprensa livre,  sem partidos sólidos, com uma Câmara de Leis frágil e corporativa -  embora ainda não saiba pra onde quer ir, sabe sim,  para onde não quer ir.

Basta de culpar a gestão passada pelo o que a atual não consegue fazer. Quatrocentos milhões de reais entulham os cofres públicos, sendo que falta remédio nos postos de saúde e outros serviços ameaçam paralização por falta de licitação pública.

Os ricos não precisam da saúde pública, das escolas públicas, de programas de moradia popular e de muitos dos serviços públicos, mais a maioria de nosso povo precisa, porque são Direitos Constitucionais.

Basta de a Casa de Leis, ficar olhando “o circo pegar fogo”, como se não tivesse nada a ver com o caos que se instala. Sobre as costas de 15 vereadores também pesa a responsabilidade sobre o drama de cada cidadão que amanhece sem água.

De cada cidadão que morre por falta de assistência médica. Por cada criança que esta fora da sala de aula. Por cada trabalhador rural que não consegue transportar sua pequena produção por falta de estradas.

Ao anunciar nossa disposição em retomar as ruas para lutar por nossos direitos (que não são favores), pedimos a todos o apoio a nossa mobilização, que só iremos realizar se o Prefeito e seu governo assim quiserem.  Nossa opção não é pelo conflito, pelo contrário. Queremos a paz de nossos lares, de nossas terras, de nossos locais de trabalho. Por isso pedimos a compreensão de todos.

Mesmo sendo apenas um Movimento e não um partido politico, queremos propor a todos que se sentem responsáveis pelos rumos de Parauapebas, a fazerem sua parte. Nós faremos a nossa.

Ao sr. Prefeito, dizemos : Para dar mil  passos é preciso dar o primeiro. Não se planeja para 20 anos, sem planejar o dia de amanhã. Combinar repostas de curto,  médio e longo prazo é a arte dos sábios.

A arrogância é a empáfia são atributos da ignorância. Parauapebas precisa de um prefeito que lhes trate como um dos seus e não como um estrangeiro, voraz por saquear seus recursos. Escute a voz das ruas. Escute a voz do povo.

Aos srs. Vereadores, alertamos:  Tá na hora de passar dos quebra-molas. Não deixem a vossa casa de lei virar um palco para comédia de baixo nível. Vocês serão cobrados até a decima geração pelo comportamento de hoje. Olhem para trás. A história tem um museu reservado (com direito a foto) para os medíocres que passam sem dizer para que vieram.

Numa crise onde o Executivo não governa e o Legislativo é inapto para legislar, a única saída para assegurar a pressão dos de baixo é o Judiciário e seu aparato de repressão: a Polícia. Um levante civil pode estar batendo as portas das autoridades. É hora de se acertar por cima, antes que os debaixo não suportem mais esperar.
Vários governos, de todas as cores passaram por nossa história.

Nós continuamos aqui!
- Viva 25 anos de Parauapebas e 19 anos de Palmares
- Todo apoio a Greve Legitima dos Servidores Públicos do município.
Todos contra a crise ou a crise contra todos!
Palmares (II), 8 de maio de 2013.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Agentes prisionais descobrem túnel no Crama

No Crrama as tentativas de fugas são constantes 





Detentos pretendiam fugir por túnel, mas vigilância foi eficaz e evitou fuga de oito detentos que estavam cumprindo pena na Cela 5  do Pavilhão A, no Centro de Recuperação Regional Agrícola Mariano Antunes (Crrama).
Os detentos tinham cavado um túnel nesta cela por onde pretendiam fugir, mas os planos foram abortados graças à ação diligente dos agentes prisionais que perceberam a movimentação estranha dos detentos.
A descoberta do túnel aconteceu por volta das 4 horas da madrugada desta segunda-feira (6) e foi registrada pelo agente prisional Fábio de Sousa Lima.
A direção desta casa penal não se pronunciou oficialmente a respeito de mais essa tentativa de fuga.
Vira e mexe os detentos tentam de alguma forma fugir daquela cadeia. Em novembro do ano passado, detentos que estavam na cela 5, do Pavilhão C se preparavam para fugir através de um túnel.
Naquela ocasião, um detento transitava por um corredor com um carrinho de concreto. O terreno cedeu e o túnel foi descoberto e os planos dos detentos foram frustrados.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Dupla de assaltantes presa










Dupla presa logo após roubo de moto. Magrão seria pistoleiro

Policiais militares da 26ª Área Integrada de Segurança Pública (26ª AISP), no final da manhã desta sexta (3), prenderam dois acusados de assaltos em Marabá.
A guarnição composta pelo cabo Edson Rodrigues da Silva e os soldados Jeremias e Casabranca se encarregaram de prender os dois acusados, que são: Luiz Carlos Miranda Zibetti, 19 e Antonio Alves de Lima, o Magrão, 18 anos.

Os dois acusados foram presos em sequência a um roubo que aconteceu na madrugada, ocasião em que roubaram uma moto YBR, placa JVK-0958.

Zibetti foi preso no bairro São Miguel da Conquista, enquanto o Magrão, que também é acusado de ser pistoleiro, foi preso no bairro Bela Vista.

Segundo o cabo Edson, o acusado Zibetti roubou a moto no bairro São Miguel da Conquista e vendeu para o Magrão.

“Soubemos que houve este roubo de moto e desde então estávamos no encalço deles e conseguimos localizar e prender os acusados”,narra o policial.
No momento em que estavam sendo apresentados na 21ª Seccional Urbana da Cidade, a vítima, dona da moto e que não se identificou, reconheceu o acusado Zibetti como sendo o assaltante que lhe roubou.

Diante deste reconhecimento o acusado ficou de ser autuado por roubo qualificado, embora tenha negado peremptoriamente a autoria deste roubo.

Enquanto o acusado Magrão, que confirmou ter comprado a moto das mãos do Zibetti, deve ser autuado por receptação e porte ilegal de armas já que foi preso com um revólver calibre 38, municiado com cinco projéteis.

Assaltante preso após roubar lotérica

Wanderson da Silva vem à vontade após o roubo e a prisão




Um assaltante preso e outro foragido. Este foi o resultado de uma perseguição que aconteceu no final da manhã da última sexta-feira (3).
A dupla tinha acabado de assaltar a Casa Lotérica do bairro Novo Horizonte e se depararam com os dois acusados às proximidades de um cabaré, no bairro Liberdade.
O acusado preso trata-se de Wanderson Eduardo Carvalho da Silva, 22. Ele confessou que roubou a Casa Lotérica juntamente com o comparsa Francisco Vieira Ferreira, o Neném que fugiu.
O acusado preso foi agarrado quando estava dentro de um cabaré na rua 21ª de março, no bairro Liberdade.

Assim que foi ventilado o assalto à Lotérica, policiais militares da 26ª Área Integrada de Segurança Pública (AISP) se mobilizaram para tentar capturar os acusados, inclusive militares do Grupo Tático Operacional (GTO).
Sem ter como negar o crime, Wanderson da Silva confirmou que de fato cometeu o assalto e que a fuga deu errado, pois ficou pra trás uma vez que várias viaturas policiais estavam no encalço dele.
Contou ainda que trabalhava montando som automotivo, mas terminou aceitando o convite do amigo Neném para cometer roubos em Marabá, mas acabou se dando mal.
Informou ainda que esta seria a primeira vez que cometeu assalto, mas para a Polícia o acusado, seguramente, realizou outros roubos, porém desta vez acabou sendo preso.
Participaram deste cerco policial o sargento Rodrigues, o cabo Edson, além dos soldados Jeremias, Casabranca, E. Fernandes e a soldado Aline Moraes.
O acusado ficou de ser autuado pelo delegado Reinaldo Marques Junior, titular da Seccional Urbana da Cidade Nova por porte ilegal de armas, já que preso com um revolver e por roubo qualificado, uma vez que foi reconhecido pelas vítimas.

Latrocida caçado pela Polícia



Yokanã é acusado de ter esfaqueado o professor


A equipe de investigadores, comandada pelo delegado Ricardo Oliveira do Rosário se dedica exclusivamente para tentar prender o último acusado de ter participado do latrocínio cuja vítima foi o professor universitário Edivan Alves Pereira, assassinado no dia 26 de março em Marabá.
Trata-se do ex-detento José Yokanã de Mendonça Lira, que é
apontado como sendo um dos participantes diretos deste bárbaro crime que chocou parentes e amigos do professor.

Edivan Pereira foi atraído para uma cilada a convite de um adolescente de 15 anos, com o qual mantinha um relacionamento homoafetivo e foi assassinado a golpes de arma branca e teve o corpo esmagado pela própria camionete, uma Duster, Renault. O crime aconteceu na vicinal Geladinho, zona rural de Marabá.
Até o momento a Polícia Civil de Marabá prendeu cinco acusados deste bárbaro crime.
Um dos acusados, o adolescente de 15 anos, trocou 52 mensagens com o professor entre os dias 21 de março, até a madrugada do dia 26, quando foi assassinado.

Yoakanã de Lira teria participado diretamente da morte do professor e seria o autor do esfaqueamento da vítima, e juntamente com o adolescente de 15 anos e Paulo de Freitas e em seguida foi até a casa da vítima no bairro Liberdade de onde ajudou a roubar diversos eletroeletrônicos. 
Até o momento a Polícia Civil de Marabá identificou oito pessoas que tiveram participação direta e indireta deste bárbaro crime, sendo três adultos presos no Centro de Recuperação de Marabá (CRM) e dois adolescentes, um de 15 e outro de 17 anos, que estão apreendidos no Centro de Internação do Adolescente Masculino (CIAM).

Os adultos presos são: Paulo Geraldo de Freitas o Paulinho,
Roni Mota (Cantor) e o vigilante Manoel Ribeiro Júnior e, agora está foragido José Yokana Mendonça de Lira.

Este acusado é o que se pode chamar de um velho conhecido da Polícia. Em fevereiro de 2012 ele foi preso acusado de ter agredido uma irmã dele.
Em março daquele ele foi solto graças a uma demora na conclusão do inquérito, conforme atestou o juiz titular da 9ª Vara Penal de Marabá, Murilo Lemos Simão Santos, que relaxou o flagrante por entender que houve excesso de prazo na conclusão do inquérito.

No início deste ano, o acusado foi preso e em seguida liberado. Ele responde a inquérito que tramita na 4ª Vara Penal de Marabá por roubo qualificado e por latrocínio.
Quem tiver alguma informação a respeito do paradeiro do acusado Yoakanã de Lira, pode ligar para o número 181, que a identidade é mantida em sigilo.