quarta-feira, 25 de abril de 2018

Feminicida matou esposa e desdenhava de parentes




Um dos crimes que ganhou ampla repercussão na mídia local aconteceu no dia 1º de janeiro de 2.016, ocasião em que a dona de casa, Maria Celina Alves de Moraes foi assassinada pelo próprio marido, o Valdemir Santos de Souza.

O crime aconteceu após uma noitada de bebedeira, ocasião em que o casal comemorava o réveillon, no assentamento Patauá, zona rural de Marabá.

Os motivos deste crime ainda não estão devidamente esclarecidos, porém parentes da vítima, contaram em juízo que após a morte o acusado seguiu livre por alguns meses e durante este período desdenhavam deles a ponto de dizer que nunca iria ser preso.

Valdemir de Souza, porém, não esperava que sofresse algum tipo de sanção, mas acabou tendo a prisão preventiva decretada no dia 2 de junho de 2017 e logo em seguida foi preso.

Nesta quarta-feira aconteceu a audiência de instrução e julgamento deste crime, ocasião em que o acusado negou que tivesse matado a mulher, tampouco debochado dos parentes dele.

Entretanto não conseguiu convencer o juiz Alexandre Hiroshi Arakaki, que manteve a prisão preventiva contra o acusado e encaminhou o processo para as alegações finais, tanto para a defesa quanto para o Ministério Público.

Tão logo as duas partes se pronunciarem, o juiz deve agendar o julgamento o que deve acontecer ainda este ano.

Outro – Quem também está às voltas com a Justiça é o braçal José de Arimatéia. Ele, na tarde desta terça-feira, agrediu com socos e pontapés a esposa dele, nome não divulgado.

A agressão ocorreu na Folha 20, Nova Marabá. José de Arimatéia, por motivos não explicáveis, ou plausíveis, agrediu a esposa, que inclusive está grávida de sete meses.

Analisando o caso, o juiz Alexandre Hiroshi Arakaki não tomou conhecimento dos argumentos do acusado e incontinenti, decretou a prisão preventiva dele.

Vale lembrar que a mulher informou ao magistrado que José de Arimatéia é o pai do filho que carrega no ventre e que este não foi a primeira vez que ele é agredida fisicamente. Pelo menos por enquanto as agressões cessaram uma vez que ele segue preso à disposição da Justiça.
  

Assaltante e traficante condenados




Bruno Ferreira Moreira é o mais recente condenado por roubo em Marabá. Ele foi sentenciado em 13 anos, 4 meses e 280 dia/multa pelo juiz titular da 3ª Vara Criminal de Marabá, Alexandre Hiroshi Arakaki.

A condenação se deu após análise do processo por roubo, já que consta nos autos, que o acusado atacou algumas pessoas que estavam em um bar no bairro São Felix no dia 5 de outubro de 2017.

Pelo menos duas vítimas reconheceram o acusado e por este motivo ele acabou sendo condenado.

Outro – Quem também teve o mesmo fim, foi o acusado de ser traficante Josiel Alves Paixão.

Ele foi preso no dia 5 de novembro do ano passado e portava pelo menos 18 pedras de crack.


por conta deste crime ele foi condenado a sete anos, nove meses, dez dias e mais 776 dia/multa.