Um dos crimes que ganhou ampla repercussão na mídia local
aconteceu no dia 1º de janeiro de 2.016, ocasião em que a dona de casa, Maria
Celina Alves de Moraes foi assassinada pelo próprio marido, o Valdemir Santos
de Souza.
O crime aconteceu após uma noitada de bebedeira, ocasião em
que o casal comemorava o réveillon, no assentamento Patauá, zona rural de
Marabá.
Os motivos deste crime ainda não estão devidamente
esclarecidos, porém parentes da vítima, contaram em juízo que após a morte o
acusado seguiu livre por alguns meses e durante este período desdenhavam deles
a ponto de dizer que nunca iria ser preso.
Valdemir de Souza, porém, não esperava que sofresse algum
tipo de sanção, mas acabou tendo a prisão preventiva decretada no dia 2 de
junho de 2017 e logo em seguida foi preso.
Nesta quarta-feira aconteceu a audiência de instrução e
julgamento deste crime, ocasião em que o acusado negou que tivesse matado a mulher,
tampouco debochado dos parentes dele.
Entretanto não conseguiu convencer o juiz Alexandre Hiroshi
Arakaki, que manteve a prisão preventiva contra o acusado e encaminhou o
processo para as alegações finais, tanto para a defesa quanto para o Ministério
Público.
Tão logo as duas partes se pronunciarem, o juiz deve agendar
o julgamento o que deve acontecer ainda este ano.
Outro – Quem
também está às voltas com a Justiça é o braçal José de Arimatéia. Ele, na tarde
desta terça-feira, agrediu com socos e pontapés a esposa dele, nome não
divulgado.
A agressão ocorreu na Folha 20, Nova Marabá. José de Arimatéia,
por motivos não explicáveis, ou plausíveis, agrediu a esposa, que inclusive
está grávida de sete meses.
Analisando o caso, o juiz Alexandre Hiroshi Arakaki não tomou
conhecimento dos argumentos do acusado e incontinenti, decretou a prisão
preventiva dele.
Vale lembrar que a mulher informou ao magistrado que José de
Arimatéia é o pai do filho que carrega no ventre e que este não foi a primeira
vez que ele é agredida fisicamente. Pelo menos por enquanto as agressões
cessaram uma vez que ele segue preso à disposição da Justiça.