quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Primeiro leilão do ano promovido pela Casa Branca e parceiros

Boa oportunidade para o pecuarista melhorar rendimento 





Cinco importantes programas de melhoramento genético Angus juntam-se para uma venda especial de fêmeas e touros avaliados no dia 7 de março de 2015, a partir das 14h, no Recinto de Exposições Fernando Cruz Pimentel, em Avaré (SP).

O Leilão Avaré Angus Show reúne animais de destaque da Casa Branca Agropastoril, VPJ Pecuária, Agropecuária 3E, Agropecuária Fumaça e Agropecuária ECO Angus.

Serão ofertadas vacas de produção prenhes ou paridas e machos com idade média de 24 meses prontos para repasse. O leilão conta com chancela da Associação Brasileira de Angus.

“Será a primeira grande venda de animais Angus de 2015. E faremos um leilão de fêmeas e machos especiais, escolhidos especialmente para este leilão. São vacas e touros de produção, prontos para trabalhar em diversas regiões do País e agregar produtividade aos planteis. Esses animais representam o que a Casa Branca e os parceiros buscam no melhoramento genético da raça Angus, como funcionalidade, adaptação ao clima tropical e excelente produtividade”, explica Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca.

Os promotores do Leilão Avaré Angus Show oferecerão condições especiais de pagamento. Mais informações pelos telefones (14) 3401-4401 (14) 99861-9321 (MF Rural) e (43) 3373-7077 (Programa Leilões). A transmissão será pelo MFRural (www.mfrural.com.br) – lances pelo telefone (43) 4009-7099.

Polícia sem pistas de assaltante do Banco do Brasil de Itupiranga


Agência é constantemente atacada por assaltantes de banco




Assaltantes atacaram a agência do Banco do Brasil de Itupiranga na madrugada da última quarta-feira (25), cortaram o cofre com maçarico, furtaram uma considerável quantia em dinheiro e fugiram sem deixar pistas, ou rastro. 

O assalto aconteceu por volta das 3 horas da madrugada, ocasião em que cinco homens invadiram a agência, que fica no centro da cidade. O alarme disparou, mas quando a Polícia chegou na agência os ladrões já haviam fugido.


No momento da invasão não havia um único vigilante no que pode ter facilitado a ação dos bandidos. Populares perceberam uma movimentação suspeita e denunciaram o caso à Polícia, contudo já era tarde, pois os ladrões já tinham roubado o dinheiro do cofre. Oficiosamente a reportagem levantou que havia dentro do cofre R$ 90 mil.


Não é de hoje que os assaltantes de banco desafiam a Polícia paraense. Ora atacam na modalidade ‘vapor’, ora no ‘sapatinho’, ou senão, invadem as agências na madrugada e cortam os cofres com maçarico.

Para quem não se lembra, em dezembro de 2008, nesta mesma agência de Itupiranga, durante um assalto suspeito foi morto a tiros o subgerente e tesoureiro, Alexandre Rios Alves, que à época tinha 29 anos. 

Os ladrões parecem não temer, ou ter informações privilegiadas quanto à movimentação policial da região, tendo em vista que até o final do ano passado, o Grupo Tático Operacional de Marabá fazia rondas noturnas constantes em municípios vizinhos, no que aparentemente este trabalho estancou, ou diminuiu. As rondas, agora acontecem durante o dia e os ladrões optaram em atacar à noite.

E quem não se lembra do roubo a banco em São Geraldo do Araguaia, dia 8 de fevereiro, ocasião em a estudante Elith Schauanny Oliveira Gonçalves foi morta, aparentemente por bala perdida.


Como se numa espécie de efeito cascata, os assaltantes continuaram atacando e na manha do dia 11, roubaram a agência do Basa e Rurópolis, no Oeste paraense de onde roubaram algo em torno de R$ 500 mil do Banco Basa.

Por sua vez, na madrugada do dia seguinte, 12 de fevereiro o ataque aconteceu à agência do Banco do Brasil de Baião, no baixo Tocantins, ocasião em que oito assaltantes, divididos em dois grupos, roubaram pelo menos R$ 2 milhões que seriam destinados ao pagamento de servidores da Prefeitura. 

Outro roubo não menos audacioso aconteceu à agência do Basa no município de Canaã dos Carajás, ocasião em que três assaltantes sequestraram o gerente do Banco Basa, que pela manhã foi obrigado a ir até ao banco e fazer um grande saque e entregar aos ladrões já que estava com a mulher sequestrada e sob mira de arma de fogo.

Evidentemente que tais roubos expõem a fragilidade do sistema de segurança e revela que o setor de inteligência falhou, segundo observa fonte segura apontando que aparentemente este setor capenga por falta de recursos e investimentos, assim os ladrões estão dando as cartas. 





Detentos se amotinam no Crama



Desde a última segunda-feira (23), que detentos que cumprem pena no Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama) se amotinaram e ameaçavam rebelião e até mesmo greve de fome. 

Cobravam celeridade nos processos dos quais respondem e se negaram em sair das celas, fazer as refeições que lhes são oferecidas diariamente, além de outras reivindicações de menor relevância.

O grupo de 22 detentos que reclamavam da demora processual. Articulados, eles enviaram uma correspondência ao juiz da 1ª Vara Penal de Marabá, Marcelo Andrei Simão Santos.


A carta relata que há presos com mais de quatro anos ainda no regime provisório no que já poderia ter sido sentenciado e que esta situação estaria causando revolta entre os detentos.

A situação ficou tensa, contudo o Grupo Tático Operacional, à frente o sargento Gilson Bezerra foi acionado para dar apoio numa eventual situação de conflito no Crama, contudo não foi necessário o uso da força policial, vez que a situação se contornou por volta das 10 horas da manhã.

A promotora criminal Daniela Souza Filho Moura e o juiz substituto da 7ª Vara de Execução Penal, Geraldo Neves Leite realizaram seis audiências com os presos no Crama. 

Ao todo, são 22 detentos que cobram celeridade processual. As outras audiências devem acontecer durante as próximas semanas. Nem a promotora ou o juiz quiseram gravar entrevista com a imprensa.

A promotora informou que não estava em condições, já o juiz Geraldo Leite foi igualmente lacônico e informou apenas que as seis audiências foram realizadas. 

De sua parte o sub comandante do 4ª Batalhão de Polícia Militar, José Wilson de Moura confirmou que de fato a situação, em princípio estava tensa, mas tudo se acalmou e que não foi preciso a intervenção policial.

“Viemos dar um apoio ao judiciário, afinal havia um comentário de que poderia haver uma rebelião, mas tudo foi resolvido e não preciso a nossa atuação mais incisiva”, relata.

Comida – Uma reivindicação comum neste tipo de situação é a comida servida aos presos, que até bem pouco tempo no Crama era feita por detentos daquela casa penal.

Atualmente, uma empresa do Rio de Janeiro ganhou licitação para atender aos detentos no Pará e desta forma o cardápio deu uma significativa modificada.

Em Marabá a nutricionista Fabíola Badu é a responsável em manter o cardápio variado aos presos. Pelo menos três vezes por semana, uma empresa fornece hortifrúti cujo custo médio é de R$ 14 mil por mês ao Estado. Diariamente são servidas 1,6 mil refeições nas duas casas penais.





Comerciantes presos em Marabá


Intensas investigações conduzidas pela equipe de delegados e investigadores lotados na superintendência regional do sudeste paraense culminaram com a prisão dos comerciantes, José Pereira da Silva Júnior e o sargento da reserva remunerada do Exercito Brasileiro, Romildo Arruda Ribeiro.

Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão expedidos pelo juiz Daniel Gomes Coelho. Na casa do militar foi apreendido duas pistolas calibre 380 e um revólver calibre 38, além de vários talões de cheque de terceiros.

Romildo Arruda foi conduzido até a Seccional Urbana da Nova Marabá onde foi ouvido e liberado logo em seguida, tendo em vista, que todas as armas são registradas e o comerciante tem o porte ilegal de armas.

Por sua vez, na casa do comerciante José Junior, os policiais cumpriram o mandado acompanhado do advogado dele, Robert Alisson Rodrigues Silva e apreenderam um revólver calibre 38 com capacidade para sete projéteis, uma mira laser além de nove folhas de cheques de terceiros.

Por conta deste achado, José Júnior foi preso e autuado em flagrante por porte de armas de uso restrito, previsto no Estatuto do Desarmamento. 

José Júnior ficou preso até esta terça-feira, ocasião em que foi ouvido pelo juiz Marcelo Andrei Simão Santos, que por sua vez arbitrou fiança de dez salários mínimos e ele deve responder ao crime em liberdade.