sexta-feira, 21 de outubro de 2011

“Fantasmas” fraudam concessionária de Marabá

Carros foram encontrados em Imperatriz e Parauapebas
 



Nunca foi tão fácil comprar um carro. São várias linhas de financiamento, facilidades, juros baixos, redução de impostos e muitos outros atrativos, agora o que não se vê com regularidade é “fantasma” comprando carro.

Em Marabá, recentemente, um grupo de pessoas comprou sete carros de luxo da marca Hyundai e pagaram apenas a primeira entrada que ficou em cerca de R$ 5 mil reais. Os modelos variavam entre R$ 55 mil a R$ 75 mil.

Quando as parcelas venciam a financeira constatou que os clientes simplesmente não existiam. Entrou em cena então a Polícia Civil e descobriu o golpe, os carros foram bloqueados e os policiais recuperam cinco dos sete carros comprados ilicitamente.

A investigação é conduzida pelo delegado superintendente regional, Alberto Henrique Teixeira de Barros. Na quarta-feira a equipe policial recuperou um carro que estava com um empresário de Parauapebas.

Esse empresário é dono de uma locadora e alegou que estava pagando fielmente as parcelas do carro, porém foi atuado por receptação dolosa e desacato à autoridade.



Certidão de nascimento facilita o golpe




Uma fonte da Polícia informou que o golpe foi aplicado da seguinte forma: os espertalhões conseguem um registro de nascimento e a partir daí criam uma pessoa normal, um cidadão acima de qualquer suspeita e tem acesso aos mais variados financiamentos.

Com o personagem montado compraram os carros e saem com o bem pela porta da frente da concessionária.

O financiamento foi aprovado, o cliente fantasma pagava os R$ 5 mil da entrada e financiava o restante, porém de posse do carro, revendia o veículo e as parcelas não eram pagas.

Descoberta a fraude. O caso foi denunciado à Polícia de Marabá, que agora trabalha na perspectiva de identificar quem comprou os carros e se houve algum tipo de facilitação para que a transação fosse realizada.

Chamou a atenção dos policiais o fato de o vendedor, sequer ter tomado o cuidado de levantar se os endereços fornecidos pelos clientes de fato existiam.

Esse vendedor, entre outras coisas, contou em depoimento que compete à financeira identificar se tais endereços existiam ou não. 

As imagens dos clientes “fantasmas” comprando os carros na concessionária em Marabá devem ajudar a Polícia a identificar quem são. Em princípio os fantasmas não são de Marabá.

A fonte garante que boa parte das pessoas que estavam de posse dos carros sabia da origem fraudulenta, uma vez que ao saberem que os carros estavam bloqueados retiram as placas dos veículos, mas andavam normalmente com os todos os documentos.

Um destes carros sem placa estava em Imperatriz com Arlei Barbosa Gonzaga 29 anos. Para quem não se lembra este acusado foi preso em 2007 numa grande operação da Polícia Federal por envolvimento numa quadrilha de hacker.

Outro autuado por receptação dolosa foi José Éder Laudares 41.   Ele também “charlava” com um carro da Hyundai em Imperatriz.



Gerente ameaçada por um “fantasma”



Ao descobrir a fraude a gerente da Hyundai, nome não fornecido para a reportagem foi ameaçada por um cliente “fantasma”.

Segundo a fonte, a gerente recebeu uma ligação ameaçadora onde o interlocutor dizia para ela desbloquear o carro, pois ele sabia onde ela morava.

“Sei onde você mora”, teria dito o “fantasma”. Por conta dessa ameaça, o delegado Victor Costa Lima Leal autuou o “fantasma” em Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

A Polícia trabalha para fechar o caso e identificar todos os envolvidos na fraude que causou prejuízo milionário à concessionária e à financeira.



 “Fantasmas”


Edivan Pereira da Silva
Daniel Pereira da Silva
Edvaldo Martins de Oliveira
Messias Pereira da Silva
Manoel Monteiro de Sousa
Mário Martins de Oliveira
Samuel Pereira da Silva


quinta-feira, 20 de outubro de 2011



Corpos dos assaltantes amontoados no IML de Marabá

Anderson dos Santos Soares

Francivaldo Reis Portela

Gedean Martins, assaltante era acusado de matar três pessoas


A Polícia não prende, mata



Um recado aos assaltantes, que porventura pensam em roubar no município de Jacundá: não vá, pois lá, a Polícia não prende, mata.

Demonstração de que estão dispostos a detonar assaltantes aconteceu esta semana, onde, em duas situações distintas, os homens da lei, detonaram seis assaltantes.

Na segunda-feira, uma dupla de assaltantes Idenisson Rodrigues Lima e Diley de Jesus Silva Abreu pensaram em roubar no comércio, trocaram tiros com a Polícia e o último assaltante acabou morto durante a refrega.

Na terça-feira, um quinteto de assaltantes de Marabá, fazia ‘blitz’ na estrada que dá acesso às vilas Santa Rosa e Porto Novo.

Roubavam todas as camionetes que passavam no local, mas tinham como alvo predileto, negociantes de peixes que costumam circular com grandes quantias em dinheiro por àquela estrada.

Numa destes ataques, os assaltantes mataram o cabo da Policia Militar Francisco de Assis Valentin. Não sabiam que estava cavando suas sepulturas.

Policiais militares e civis de Jacundá tomaram conhecimento da ação dos bandidos e montaram equipes que foram até o local.

Deu-se início a uma verdadeira caçada humana que terminou na tarde de quarta-feira com a morte de cinco assaltantes: Gedean Ferreira Martins 24, Francivaldo Reis Portela 23, Zeilon Belizário de Souza, o Tiago Branco 22, Diole Santos Rodrigues o Gordinho 36 e Anderson dos Santos Soares 25.

Todos eram velhos conhecidos da Polícia ante às várias prisões deles por conta de roubos, furtos e tráfico de drogas que cometeram em suas carreiras criminosas.

Diante desse desfecho, um detento que cumpre pena no regime semi aberto do Centro de Recuperação de Marabá comentava que iria pedir para ser trancado numa cela, pois poderia se sentir tentado em fugir e ter o mesmo fim que os parceiros de crime.

Deliberadamente a Polícia pode até não matar, mas uma coisa é certa quem desejar ter um fim rápido tem duas alternativas, matar um policial durante um assalto, ou trocar tiros com a Polícia. Pronto o resultado é um só: a morte.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

“Beija Flor” vende Jabuticabeira


Jabuticabeira está em franca produção e atrai diversos curiosos

Frutos se espalham no caule da Jabuticabeira



O popular e irreverente motoboy, “Beija Flor”, colaborador aqui do Opinião, vende um pé de jabuticaba de estimação em franca produção.  (Ver foto)

Portanto, quem tiver interesse em adquirir a jabuticabeira pode manter contato com o Beija Flor através do telefone: 9165-3530

Quem fechar negócio, o Beija Flor presta uma espécie de consultoria quanto ao transplante e manutenção da Jabuticabeira.


Saiba mais sobre a jabuticabeira


Em matéria publicada no site do Globo Rural, texto assinado pelo jornalista João Mathias o leitor conhece um pouco mais a respeito dessa planta.

Muito comum em plantações domésticas, a jabuticabeira com os frutos de casca com tom que vai do roxo-claro ao escuro, quase preto, forram até os ramos mais baixos ao alcance de uma braçada. Além de consumida in natura, a jabuticaba pode ser aproveitada para o preparo de geléias e licores.

A variedade branca é cultivada principalmente nas regiões Sul e Sudeste, exceto em locais com altitude acima de 900 metros.

A fruta ainda é útil para a extração de corante e a árvore fornece uma madeira firme e dura, bastante utilizada como vigas e dormentes.

As flores brancas da jabuticabeira também são fontes para as abelhas na produção de mel.

A jabuticaba tem capacidade para conter diarréias e disenterias, por isso é indicada para tratar de desarranjos intestinais.

Nativa da mata atlântica, a fruta ainda contém ferro, potássio, cálcio, sódio, fósforo, magnésio, vitaminas C e do complexo B.

Polícia Federal combate corrupção

Agentes da PF devem dar "bote" em fraudadores ainda este ano

 
Quando a delegada Janaína retornar das férias neste mês de novembro a Polícia Federal de Marabá deve desencadear uma grande operação de busca e apreensão de documentos em prefeituras do sul e sudeste do Pará.

Por motivos óbvios os nomes dos alvos não devem ser divulgados, mas os agentes da PF devem vasculhar os prédios a fim de tentar localizar documentos que possam comprovar as mais variadas fraudes envolvendo contratos fantasmas que tem um único objetivo: desviar recurso público.


Um destes indícios acontece em Marabá, onde a Brasil on Line, recebe religiosamente todos os meses, cerca de R$ 600 mil por conta da cessão de um programa de computador usado na rede municipal. Lembrando que o programa é semelhante a um programa gratuito baixado na Internet, tira um fino.



Sessão acalorada na Câmara de Vereadores


  
Sessão bastante quente na manhã desta terça-feira na Câmara de Vereadores de Marabá. Diversos assuntos polêmicos em pauta.

Um deles diz respeito a um novo empréstimo no valor de R$ 70 milhões que a Prefeitura pede autorização à Câmara. O dinheiro deve ser investido em infra-estrutura.

A maioria dos vereadores não concordou. Vanda e Nagib Mutran se engalfinharam durante a sessão e o Mutran teve de se ausentar do plenário por motivos de fórum íntimo. O assunto deve retornar ao plenário na próxima semana.

A autorização para a viagem à Alemanha, onde o prefeito Maurino Magalhães de Lima (PR) deve ser premiado com os 300 melhores do mundo deve ser votado ainda hoje. Quem se atreve em apostar quem paga as despesas?

Outro tema foi o Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR) deve ser abordado na sessão desta quarta-feira. Alguns ajustes devem ser feitos.

Lembrete: a viajem do prefeito à Alemanha é para receber um prêmio sobre o aterro sanitário de Marabá, cujo projeto é de total responsabilidade da Vale, tira um fino, isso é que eu chamo de atirar com a pólvora alheia.

Delegado envia manuscrito para IML

 
Por falta de computador e impressora na Delegacia de Eldorado do Carajás, o delegado Elias Jorge Francês encaminhou, neste final de semana, ofício manuscrito ao IML de Marabá requerendo a remoção e o levantamento de local de crime.

A vítima neste caso foi Elis Ferreira de Aguiar 42 anos, cujo corpo foi encontrado na rua da Chácara, naquele município. Ele foi morto a tiros.

Naquela delegacia quem desejar manter contato via telefone deve fazer através dos telefones particulares de investigadores, escrivães e delegados, pois também não tem telefone fixo funcionando há algum tempo, segundo fonte segura.

Aliás é mais fácil dizer o que tem em funcionamento na Delegacia, pois a lista do que falta é extensa. Para quem não se lembra o advogado Elias Francês protagonizou um episódio hilariante ao entregar ocorrências de bicicleta em Itupiranga num passado bastante recente.

Por conta dessa iniciativa graciosa lhe rendeu uma transferência para Eldorado do Carajás. Resta saber se diante deste novo episódio o delegado não deve ser transferido novamente.

Quanto ao assassinato da vítima, a Polícia tem poucas informações. Diante de tamanha precariedade dificilmente este caso deve ser elucidado. 


Ofício revela precariedade em Delegacia




segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Julgamento de Belo Monte é adiado



Relatora Selene Almeida considerou inválido o decreto que autorizou a usina e o licenciamento, pela falta da consulta aos índios, mas Fagundes de Deus pediu vistas do processo




O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) iniciou nesta segunda-feira (17) o julgamento do processo sobre a falta das consultas indígenas para autorizar a construção da usina de Belo Monte.

A relatora do caso, Selene Almeida, em um longo voto lido durante duas horas, votou pelo acolhimento do pedido do Ministério Público Federal (MPF) e considerou inválido o decreto legislativo 788/2005, que autorizou o início da usina, assim como todo o licenciamento ambiental posterior.

Mas o desembargador Fagundes de Deus, após o voto da relatora, interrompeu o julgamento com um pedido de vistas. Com isso, a conclusão do processo, iniciado pelo MPF em 2006, permanece incerta.

A previsão mais otimista, feita pelo próprio desembargador Fagundes de Deus, é que o assunto retorne à pauta do TRF-1 em até 15 dias. Além dele e da relatora Selene, Maria do Carmo Cardoso votará quando o julgamento for retomado.

A sala de sessões do tribunal estava lotada de advogados da União, advogados de organizações que defendem povos indígenas e jornalistas. O diretor da Eletronorte, Ademar Palocci, o presidente do Consórcio Norte Energia, Carlos Nascimento, e o diretor da Eletrobrás, Valter Cardeal, acompanharam.

Assim como os procuradores da República Felício Pontes Jr e Francisco Marinho.
Os advogados que falaram pela União foram Edis Milaré, Diogo Santos e Vinicius Prado.

Eles argumentaram que há um fato novo no processo, porque Belo Monte não seria um aproveitamento hidrelétrico em terra indígena, já que não prevê alagamento nem obras dentro das terras indígenas Arara e Juruna.

Para a União, não seria necessário nem autorização do Congresso, nem oitivas dos indígenas. Mesmo assim, afirmaram ao tribunal que as oitivas foram realizadas pelos servidores da Funai e do Ibama que conduziram o licenciamento do empreendimento.

A relatora Selene Almeida apresentou em seu voto entendimento oposto ao da União: para ela, os índios não foram consultados, a consulta só poderia ser feita pelo Congresso Nacional, jamais delegada a funcionários do Executivo e, portanto, o decreto legislativo que autorizou Belo Monte é inválido, assim como todo o licenciamento ambiental posterior.

“A área das comunidades não será inundada, mas sua sobrevivência será afetada, haverá mudança radical no modo de vida e isso exige consulta aos índios”, disse a desembargadora, depois de enumerar impactos como a situação de seca permanente na Volta Grande do Xingu, a extinção de espécies de peixes e o fim da navegação.

Selene lembrou os índios Parakanã, que recentemente receberam da mesma 5ª Turma do TRF-1 uma decisão que obrigava a Eletronorte a comprar terras para substituir as que perderam com a instalação da Usina de Tucuruí.

Além de descumprir a Constituição brasileira, para Selene o governo deixou de obedecer os termos da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, adotada pelo Brasil em 2002. 

“O que restou provado nesses autos é que a edição do decreto 788 não observou as normas constitucionais, porque não fez as oitivas das comunidades indígenas afetadas.

As diversas reuniões levadas a efeito pelo órgão responsável pela Funai e pelo Ibama tiveram o objetivo de informar aos índios a decisão do Congresso. “Mas não ocorreu o processo de diálogo previsto na Constituição e na Convenção 169”, disse.

Se mais um desembargador acompanhar os termos do voto da relatora, o empreendimento de Belo Monte ficará suspenso para a realização das consultas aos índios, apesar de ainda caber recurso ao Supremo Tribunal Federal.

“Foi um bom começo, o tribunal reconheceu que o processo de licenciamento de Belo Monte é inválido e reconheceu os impactos terríveis sobre a população indígena. Agora é importante que o julgamento seja retomado o mais rápido possível”, disse o procurador Felício Pontes Jr, autor do processo sobre as consultas indígenas de Belo Monte.

Amepa repudia charge graciosa da OAB




                A Associação dos Magistrados do Estado do Pará (Amepa), entidade que representa a judicância estadual, e os juízes das comarcas de Marabá, São João do Araguaia, São Domingos do Araguaia e Parauapebas vêm a público repudiar a infeliz postura da Subsecção da Ordem dos Advogados do Brasil em Marabá, em anonimato vedado pela Constituição Federal da República, ao fazer aposição de folheto pejorativo ao órgão julgador da 2ª Vara Cível desta sede.

                Os valores alcançados pela nova ordem democrática brasileira, diuturnamente salvaguardados pelo Poder Judiciário, são tão caros à sociedade que não podem ser vilipendiados por injúrias reais de parcela minoritária da classe da advocacia, que tanto se empenhou na luta pela redemocratização.

                O achincalhe e o desrespeito demonstrados na conduta verificada na sala da OAB/PA nas dependências do Fórum da Comarca de Marabá em nada contribuem para a manutenção da paridade de tratamento na tríade que compõe o sistema judiciário, ao contrário, são exemplos de comportamento isolado, pueril e que prega a intolerância e segregacionismo numa relação que vive apenas do debate de idéias.

                Desse modo, não se pode tolerar a continuidade e progressão de ações semelhantes, sendo necessária à entidade de classe a adoção de medidas severas para evitar situações análogas, bem assim, na forma de seu Código de Ética (Lei 8.906/94, em especial o art. 6º) que assegurem o cotidiano relacionamento com “consideração e respeito recíprocos”.

Heyder Ferreira Tavares
Presidente da AMEPA


Libio Araújo Moura
Juiz de Direito da 3ª Vara Penal de Parauapebas
Vice-Presidente de Prerrogativas da AMEPA


Daniele Karen Silveira de Araujo Leite
Juíza de Direito da 2ª Vara Cível/Marabá


Elaine Neves de Oliveira
Juíza substituta, respondendo pela 1ª Vara Cível/Marabá e comarcas de São João do Araguaia e São Domingos do Araguaia


Emerson Benjamin Pereira de Carvalho
Juiz de Direito da 4ª Vara Penal/Marabá


Sara Augusta Pereira de Oliveira
Juíza substituta, respondendo pelas 5ª e 7ª Vara Penal/Marabá


Eduardo Antonio Martins Teixeira
Juiz de Direito da 6ª Vara Cível/Marabá


Claudia Regina Moreira Favacho Moura
              Juíza de Direito da Região Agrária de Marabá


Cristiano Magalhães Gomes
Juiz de Direito da Vara do Juizado Especial Cível

Murilo Lemos Simão
Juiz de Direito da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e privativa do Tribunal do Júri

Show da Santa ou do Padre?

Imagem de Nossa Senhora de Nazaré cada vez mais reverenciada


 

Quem esteve no Círio de Nazaré de Marabá neste domingo pode assistir a um espetáculo grandioso, mais de cem mil fiéis e devotos prestigiaram àquele que seguramente é a maior romaria do interior paraense.

São pelo menos 7,5 quilômetros e meio de caminhada. Ao longo deste percurso há inúmeras homenagens à Virgem de Nazaré. São devotos, que de alguma forma aproveitam para agradecer por alguma “graça” alcançada ao longo da vida, ou do ano.

Estas homenagens acontecem em forma de cânticos, decoração, ou fogos de artifício que saúdam à Virgem de Nazaré. Muitas empresas aproveitam para montar altares e contratam bandas, ou músicos para render as homenagens.

Evidentemente que o ponto alto dessas homenagens é quando a imagem da Virgem de Nazaré passa em frente da empresa.

Porém, nem sempre é possível ouvir quem está homenageando, pois o sistema de sonorização integrado da procissão continua funcionando, ofuscando assim a homenagem.

Muitos fiéis que rendem as homenagens se perguntam. Afinal a show é da santa, ou do padre que conduz as orações? Com a palavra a Diocese de Marabá.

custo da festa


Dos mais de cem mil promesseiros e romeiros que prestigiaram o Círio de Nazaré deste ano, alguém sabe o custo da festa. Quanto se arrecada e de que forma este dinheiro é investido?