segunda-feira, 6 de maio de 2013

Latrocida caçado pela Polícia



Yokanã é acusado de ter esfaqueado o professor


A equipe de investigadores, comandada pelo delegado Ricardo Oliveira do Rosário se dedica exclusivamente para tentar prender o último acusado de ter participado do latrocínio cuja vítima foi o professor universitário Edivan Alves Pereira, assassinado no dia 26 de março em Marabá.
Trata-se do ex-detento José Yokanã de Mendonça Lira, que é
apontado como sendo um dos participantes diretos deste bárbaro crime que chocou parentes e amigos do professor.

Edivan Pereira foi atraído para uma cilada a convite de um adolescente de 15 anos, com o qual mantinha um relacionamento homoafetivo e foi assassinado a golpes de arma branca e teve o corpo esmagado pela própria camionete, uma Duster, Renault. O crime aconteceu na vicinal Geladinho, zona rural de Marabá.
Até o momento a Polícia Civil de Marabá prendeu cinco acusados deste bárbaro crime.
Um dos acusados, o adolescente de 15 anos, trocou 52 mensagens com o professor entre os dias 21 de março, até a madrugada do dia 26, quando foi assassinado.

Yoakanã de Lira teria participado diretamente da morte do professor e seria o autor do esfaqueamento da vítima, e juntamente com o adolescente de 15 anos e Paulo de Freitas e em seguida foi até a casa da vítima no bairro Liberdade de onde ajudou a roubar diversos eletroeletrônicos. 
Até o momento a Polícia Civil de Marabá identificou oito pessoas que tiveram participação direta e indireta deste bárbaro crime, sendo três adultos presos no Centro de Recuperação de Marabá (CRM) e dois adolescentes, um de 15 e outro de 17 anos, que estão apreendidos no Centro de Internação do Adolescente Masculino (CIAM).

Os adultos presos são: Paulo Geraldo de Freitas o Paulinho,
Roni Mota (Cantor) e o vigilante Manoel Ribeiro Júnior e, agora está foragido José Yokana Mendonça de Lira.

Este acusado é o que se pode chamar de um velho conhecido da Polícia. Em fevereiro de 2012 ele foi preso acusado de ter agredido uma irmã dele.
Em março daquele ele foi solto graças a uma demora na conclusão do inquérito, conforme atestou o juiz titular da 9ª Vara Penal de Marabá, Murilo Lemos Simão Santos, que relaxou o flagrante por entender que houve excesso de prazo na conclusão do inquérito.

No início deste ano, o acusado foi preso e em seguida liberado. Ele responde a inquérito que tramita na 4ª Vara Penal de Marabá por roubo qualificado e por latrocínio.
Quem tiver alguma informação a respeito do paradeiro do acusado Yoakanã de Lira, pode ligar para o número 181, que a identidade é mantida em sigilo.

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