terça-feira, 28 de maio de 2013

Assaltante de banco recapturado

Dentinho é especialista em roubar bancos e em fugas, mas voltou ao CRM



Demorou poucos dias a liberdade do acusado de ser assaltante de banco James de Sousa da Conceição, o Dentinho.
El fugiu do Centro de Recuperação de Marabá (CRM) no último dia 24 de maio, mas foi preso neste final de semana numa casa na rua Alagoas, bairro São Miguel da Conquista.
Policiais militares da 26ª Área de Segurança Pública (26ª AISP) receberam informações anônimas de que o acusado estava escondido nesta casa e o  prenderam.
Dentinho estava acompanhado da namorada Maylane da Silva Menezes e um ex-detento, Paulo Queiroz dos Santos, que respondeu por tráfico de drogas no Maranhão.
Aparentemente este último acusado não responde a nenhum crime e foi posto em liberdade. Já Dentinho foi conduzido até a 21ª Seccional Urbana da Nova Marabá onde foi conduzido ao CRM.
Este foi o segundo foragido recapturado. Ainda na sexta-feira pela manhã foi capturado o detento Wilton Aloísio Monteiro Assunção, o “De Belém”, preso quando caminhava pela avenida Antonio Maia, Marabá Pioneira.
Ainda estão foragidos: Rômulo Araújo Feitosa, Leonardo da Silva, Anderson Silva Correia, Maurício Lopes da Silva, David Rodrigues de Moraes, Josué Wanderson de Paula Santos, Antonio Henrique Alves da Cruz, Wanderson de Sousa Vasconcelos, Anderson Brito da Silva, Laurentino Alves Pereira, Carlos Alberto de Sousa Alves, James Sousa da Conceição, Bruno Correia Alencar, Marcos George Nascimento Sousa, Laércio de Sousa Araújo, Magno Silva, João Paulo Magalhães de Sousa.
Quem tiver alguma informação a respeito do paradeiro dos acusados podem ligar para o número 181. A identidade é mantida em sigilo.

Resgate de preso no CTA


 

Na tarde desta segunda-feira bandidos armados deram um recado claro às autoridades: “estão dispostos ao enfrentamento”, pois resgataram dois detentos, Gilson Borges da Silva e Alailson Pereira da Costa, que aguardavam consulta de rotina no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Dois bandidos armados, invadiram o prédio, na travessa Santa Terezinha e resgataram os parceiros. Era por volta das 14 horas quando os dois criminosos chegaram e renderam os agentes prisionais e de quebra, roubaram os pacientes que estavam no prédio.
 Os agentes prisionais nada puderam fazer para tentar evitar o resgate uma vez que trabalham desarmados. Também não havia escolta policial, o que pode ter facilitado a ação dos bandidos.

Os bandidos fugiram em um carro corsa vermelho. O veículo foi abandonado às proximidades da Escola Gaspar Viana, na Folha 16, Nova Marabá. Em seguida os detentos continuaram a fuga numa moto Pop 100, vermelha.
 Tão logo houve o resgate, deu-se início a um cerco policial envolvendo todas as viaturas policiais de plantão, mas até o momento nenhum dos detentos foi recapturado.
 Os dois detentos resgatados cumpriam pena no Centro de Recuperação Regional Agrícola Mariano Antunes (Crrama).
 O próprio diretor desta unidade, major Marcos José Andrade da Silva. Ele disse que não tinha maiores detalhes acerca do resgate.
 Quem tiver alguma informação a respeito do paradeiros dos detentos pode ligar para o número 181 que a identidade é mantida em sigilo.

 

 

 

Matou duas mulheres e foi dormir

 
Neste final de semana um crime que abalou e chocou a sociedade aconteceu em Morada Nova e teve com pivô o braçal José Nilton Batista dos Santos o “Calango”.
Na madrugada de domingo ele matou a golpes de facada a ex-mulher Silvana Sousa da Silva e a tia dele, Maria da Conceição Braz Brito, morta estrangulada e em seguida foi dormir tranquilamente na casa dele, no bairro Morada Nova como se não tivesse feito nada.
Pela ordem, o acusado matou a ex-mulher e em seguida a tia dele. A primeira foi morta com golpes de arma branca, na casa dela, na rua Alfredo Monção, em Morada Nova, enquanto a Maria Brito foi assassinada na estrada que dá acesso à localidade Murumuru.
Os dois crimes aconteceram em efeito cascata e Silvana da Silva fora morta em crime passional, uma vez que José dos Santos não teria digerido muito bem uma separação que já durava dois anos.
Ele contou que conviveu com Silvana da Silva durante oito anos e atualmente a mulher morava em Itupiranga, contudo foi passar o final de semana em Morada Nova.
À tarde, por volta das 18 horas segundo fonte segura, o braçal José dos Santos teria ingerido bebida alcóolica e perguntou a uma avó dele sobre a presença da ex-mulher dele que estaria hospedada na casa da avó.
Naquela ocasião contou pra avó que naquela noite iria fazer uma “coisa” com a Silvana da Silva.
A idosa, ainda de acordo com a fonte, teria aconselhado ao “Calango” que não fizesse nada de mal à mulher, pois já estava separado há um bom tempo e que, tanto ele, quanto a mulher já tinham dado direcionamentos às vidas deles.                           
Todos os conselhos foram em vão, uma que o acusado ao sair da casa da avó reafirmou a intenção de matar a Silva: “a senhora vai ver o que vai acontecer”, teria dito.
Os dois crimes teriam ocorrido por volta das 3 horas da madrugada. “Calango” desferiu os golpes na Silvana e sem seguida partiu para matar a tia dele, pois Maria Brito teria visto o primeiro crime, portanto seria uma testemunha.
Após os dois crimes, “Calango” foi pra casa dele onde foi preso por uma guarnição da Polícia Militar comandada pelo sargento José Braga de Paula Júnior. “Calango” dormia tranquilamente.
Para a imprensa, na manhã desta segunda-feira (27) o acusado confirmou que, de fato morou com Silvana da Silva durante oito anos e que estava separado.
Em relação ao crime propriamente dito, o acusado disse que não sabia de nada, que não se lembrava de nada, portanto não sabia os motivos que o levaram a cometer tamanha brutalidade.
Independentemente das lembranças, ou esquecimento, o acusado foi autuado por duplo homicídio pelo delegado Rayrton dos Santos Carneiro e está custodiado no Centro de Recuperação de Marabá (CRM).

 

 


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Assaltante de banco preso em Marabá



"Jason " dava apoio a assaltantes de banco da região



Acusado é foragido da Justiça de Mato Grosso e tem como alvo predileto agências bancárias



Um suspeito de integrar quadrilha de roubo a banco foi preso na manhã da última sexta-feira (24) em Marabá, sudeste do Pará. Trata-se de Emerson José Silva Nunes, o “Jason”, encontrado numa casa situada na Folha 27, Quadra 10, Lote 16, Nova Marabá. 

A investigação foi conduzida pelo Núcleo de Investigação da Polícia (NIP), e Núcleo de Apoio a Investigação (NAI) da Superintendência de Polícia Civil do Sudeste do Pará. As duas organizações são responsáveis pelo monitoramento das quadrilhas de roubo a banco que agem no Pará.

De acordo com o titular do NAI, delegado Álvaro Beltrão Ikeda, o elemento estava nesse endereço há pelo um mês. A casa pertence a Antonio Alves de Oliveira, suspeito de estar dando apoio logístico ao suposto assaltante.

“Jason”, que ganhou o apelido de policiais por conta de usar uma máscara idêntica a esse personagem de filme de terror durante os assaltos a banco, se preparava para roubar bancos na região. Essas quadrilhas preferem atacar em municípios de pequeno porte onde o policiamento é bastante reduzido.
De acordo com informações da polícia, “Jason” é foragido do Mato Grosso, onde assaltou um banco na cidade de Tiquira, no dia 19 de maio de 2012. Naquele mesmo dia, parte da quadrilha foi presa, mas Emerson conseguiu fugir da cadeia no dia 16 de setembro daquele mesmo ano.

Em Marabá, ainda segundo a polícia, o assaltante usava documento falso em nome de Luiz Paulo Nina Bertúlio. Quando foi abordado pelos policiais ele usava essa identidade e, somente ao ser interrogado confirmou que na verdade se chamava Emerson Nunes, e que estava usando documento falso.

Na casa onde foi preso os policiais localizaram quatro telefones celulares, um notebook e uma máscara que ele usava nos assaltos. Todo o material deve ser periciado. “Jason” deve responder por falsidade ideológica e uso de documento falso. A prisão dele deve ser comunicada à Comarca do Mato Grosso, onde ele foi indiciado por roubo.

“Jason” não quis conversar com a Imprensa. Fontes da polícia informaram que em Marabá ele praticou pelo menos dois roubos na modalidade saidinha e que, de fato se preparava para assaltar bancos na região. 

TCO - O dono da casa, Antonio de Oliveira, deve responder a Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), uma vez que tentou obstruir o trabalho policial.

“Quando chegamos no endereço nos identificamos como policiais e ele gritava repetindo que éramos policiais, acredito que tal desespero seria para avisar ao suspeito”, acha o delegado Álvaro Ikeda. Oliveira também foi preso e conduzido até a Delegacia de Polícia (Depol), mas foi liberado em seguida.