quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Roberto Ramalho peso pesado e língua afiada



O despreparo do avantajado



O avantajado preparador físico do Águia de Marabá Roberto Ramalho, “elogiou” no twiter dele boa parte da imprensa marabaense, xingou o jornal Opinião e entre outros adjetivos impublicáveis.

Não é de hoje que este cidadão se desentende com os repórteres, como se os cronistas esportivos fossem obrigados a publicar somente o que ele pensa, ou o que a diretoria do Águia de Marabá quer.

Pelo contrário, quando se aponta o dedo na ferida é para indicar que algo está errado e quem não sabe conviver com críticas é melhor procurar um país em regime ditatorial e se mudar.

Mais do que xingar as pessoas, o avantajado Roberto Ramalho poderia se ater mais ao trabalho de preparação física do Águia de Marabá, pois a cada jogo aparece um atleta com problemas musculares, tira um fino.

Sobre o xingamento ao Opinião, o avantajado preparador físico pode esperar tranqüilo na casa dele a notificação de uma ação por danos morais, segundo informou o deputado estadual João Salame Neto, diretor deste jornal.

Equipe "tempo ruim" sufoca bandidagem


Traficantes, homicidas e assaltantes presos


Equipe da superintendência regional do sudeste paraense sob o comando dos delegados Alberto Henrique Teixeira de Barros e Bismarck Borges, prenderam, na manhã de hoje, três pessoas acusadas de tráfico, homicídio e assaltos em Marabá. 
Teugênio Coutinho Marinho 25 anos, Walisson Jansen da Silva e um irmão deste, um adolescente de 17 anos foram apanhados na Folha 6, que atualmente está sendo conhecida por nova Cracolândia de Marabá.
Um dos acusados, o adolescente, quando estava sendo apresentado para a imprensa foi reconhecido por uma repórter da RBATV que teria sido roubada por ele recentemente. Os três ficaram de ser atuado pelos respectivos crimes. 

terça-feira, 16 de agosto de 2011


Curtume fechado gera prejuízo diário de cerca de R$ 200 mil/dia

Carlos Obregon diz que ações devem minimizar impactos


Curtume da JBS volta a funcionar em setembro



Em parecer emitido no último final de semana a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) liberou o embargo ao Curtume da JBS Couros que já durava uma semana de interdição.

As medidas apresentadas pela empresa, um dia anterior à liberação convenceram ao corpo técnico da Semma que são suficientes para mitigar os efeitos dos odores do mau cheiro exalado pelo curtume.

O embargo causou um grande rebuliço na empresa a ponto de um dos diretores da JBS, Carlos Obregon ter se deslocado de São Paulo à Marabá.

Na manhã de quinta-feira, Obregon falou à imprensa marabaense e, entre outras coisas pontuou que a empresa deve adotar 15 ações que visam minimizar o problema dos odores.

Prejuízo – Por conta da interdição do Curtume a empresa JBS amarga prejuízo uma vez que por dia são deixados de faturar pelo menos R$ 200 mil, considerando que o faturamento mensal fica na casa dos R$ 5 milhões.

Mas independentemente do prejuízo, desde 2009, quando o Curtume entrou em operação em Marabá, praticamente toda a comunidade à jusante da planta industrial reclamava dos fortes odores dessa atividade.

Ontem mesmo uma moradora da folha 35, vizinha ao Curtume e que preferiu o anonimato, contou que desde o fechamento do Curtume há uma tranqüilidade e as pessoas dormem sem o incômodo do mau cheiro.

Por conta do fechamento do Curtume, os funcionários desta unidade, cerca de 150, estão em férias coletivas, porém a unidade deve operar no início do mês de setembro deste ano.

A empresa vai começar a colocar em prática o plano que apresentou antes de voltar efetivamente às atividades.

Grandeza – Este episódio envolvendo o fechamento do Curtume da JBS revela várias nuanças em torno do assunto. Uma delas diz respeito ao fato de a empresa, presente em mais de cem países, é líder mundial de mercado em alimentos e operava com um sistema que exalava mau cheiro na atmosfera.

Outro ponto pode ser percebido quanto à licença de operação expedida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente, uma vez que todos os requisitos envolvendo o controle de odores, aparentemente não tinham sido cumpridos.

Exportação – Durante a coletiva concedida por Carlos Obregon, outro detalhe não menos importante veio à tona, que diz respeito à manufatura do couro.

Em Marabá, a JBS Couros beneficia cerca de dois mil couros por dia, sendo boa oriunda da matança de bois no frigorífico da empresa e o excedente de outros frigoríficos.

Toda essa produção é exportada para países da Ásia, sobretudo a China, Europa e EUA. De toda a produção brasileira, entre 10 a 15% é manufaturada no Brasil.

Diante de tais números, uma pergunta recorrente entre alguns profissionais de imprensa de Marabá diz respeito à verticalização do couro no município.

Obregon, entre outras explicações, informou que para se alcançar tal nível de produção é preciso reunir uma seqüência de eventos a fim de viabilizar o negócio. “Não é tão simples assim é preciso reunir todos os atores juntos a fim de que no final o negócio seja implementado”, explica.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

BR-222: um perigo a cada curva

Cortina de poeira aumenta risco de acidente na rodovia

Equipe da RBATV ficou no "prego" duas vezes na rodovia



 



Quem se arrisca a trafegar pela rodovia BR-222, no trecho mais conhecido como “Estrada do Rio Preto”, corre o risco diariamente de ter o mesmo fim que o sargento Wilson de Melo 46, morto em acidente no dia 15 de julho deste ano.

O militar foi literalmente esmagado por três carros, sendo uma carreta bi-trem, um caminhão boiadeiro e uma camionete. O corpo dele ficou irreconhecível.

Este acidente aconteceu em função da grande cortina de poeira que se forma nesta rodovia a cada vez que um veículo passa e quando se cruzam a visibilidade é quase zero o que aumenta ainda mais o perigo.

Não bastasse a poeira, a estrada, apesar de estar razoavelmente conservada, tem vários pedregulhos soltos e que vez por outra causa prejuízos.

Nesta segunda-feira, uma equipe de jornalistas de Marabá do Opinião, Diário do Pará e da RBATV ficou no “prego” nessa estrada por quase cinco horas. Tudo por conta de dois pneus furados do carro.

Praticamente todos os moradores das vilas, no trecho até a Vila União, reclamam da poeira provocada pelo grande fluxo de caminhões.

De outra parte cresce naquela região o desejo de ver a rodovia pavimentada, para tanto há quem pensa em organizar um grande ato reivindicando tal pavimentação. É esperar pra ver.