terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Mãe nega que filho integre o PCDM




"Meu filho, errou, mas não deve pagar a vida toda pelo erro"



Após a ampla repercussão na imprensa, onde foi denunciada a possível criação de uma facção criminosa, o Primeiro Comando de Marabá (PCDM) a dona de casa, Edilene Campos Silva 41, procurou a redação e negou que o filho dela, Geslan Alves, 22 anos integre esta facção.

Admitiu, porém que o filho no passado, teve alguns incidentes na vida, mas que pagou pelo crime de porte ilegal de armas.  Para ela, é injusto que o filho pague por este crime pelo resto da vida.

“Quem nunca errou, mas não é por isso que uma pessoa tem que ser lembrada pelo mesmo erro, meu filho pagou, cumpriu pena, eu fiquei seis meses presa junto com ele”, comenta.

Informou ainda que depois da pena imposta por porte ilegal de armas e depois de ter sido libertado, providenciou a mudança do filho para outro estado e atualmente Geslan Alves não mora mais no Brasil.

“Quem passou tais informações a respeito do filho está equivocado, ele não mora mais no Brasil há pelo menos seis meses, exatamente para evitar que se envolvesse com coisas erradas”, acrescenta.

Para ela, o nome da família foi manchada no que esclarece que todos os esforços são feitos para ressocializar o filho, tanto que não mora mais no Brasil.

“Meu filho pagou pelo crime, saiu pela porta da frente não é foragido e nem estava envolvido com facção alguma”, desabafa dizendo que o erro dele ficou no passado. 

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