Para quem pensa que já viu de tudo nessa vida, há sempre algo novo para se indignar quando o assunto é a maldade que um ser humano pode fazer a outro.
Entre os corpos necropsidados pelo Instituto Médico Legal (IML) de Marabá neste feriado prolongado de Natal, consta o corpo da dona de casa Joana Alves Rodrigues, de 45 anos.
Ela foi morta com o que se pode chamar de requintes de perversidade e crueldade. O matador usou um pedaço de paralelepípedo, usado para pavimentar ruas, cujo objeto desferiu alguns golpes na cabeça da vítima.
Não satisfeito com tamanha crueldade, o sanguinário enfiou um pedaço de madeira na genitália da mulher.
O crime aconteceu em plena madrugada de Natal e o corpo da vítima foi localizado dentro de uma construção na “Invasão da Lucinha”, área de difícil acesso até mesmo para a Polícia Militar.
Policiais militares que estavam de plantão naquela madrugada disseram que nunca tinham visto algo semelhante numa cena de crime, tamanha foi a barbaridade.
A vítima em questão mora no bairro do Amapá e recentemente estaria namorando uma pessoa de prenome Francisco, com o qual estava nesse “namorico” havia cerca de dois meses.
Para uma policial militar que esteve na cena do crime, naquela madrugada pode ter ocorrido que Joana Rodrigues deve ter sido forçada a ir até essa construção e lá deve ter se recusado em fazer sexo com o acompanhante e acabou assassinada.
Outra versão aponta para a possibilidade da mulher ser lésbica e ter sido vítima de homofobia e teria sido forçada a ir até essa construção.
No local pode ter se recusado a fazer sexo com o matador, que, por sua vez, se indignou com a recusa e acabou sendo morta.
Vale lembrar que este é mais um homicídio entre tantos outros que acontecem diariamente em Marabá sem que os acusados sejam presos e pode engrossar o rol dos crimes insolúveis.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
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