quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Morre o terceiro assaltante baleado pela PM





O terceiro assaltante que foi baleado durante uma refrega que aconteceu na Vila Cruzeiro do Sul, em Itupiranga morreu nesta quinta-feira (7). O corpo foi recambiado para o IML de Marabá e não foi identificado.

Igualmente sem identificação, também permanece na Câmara Fria do IML o outro assaltante que foi baleado e morto na manhã de terça-feira.

Apenas o assaltante de banco, Julian Melônio de Jesus foi identificado. Parentes dele já providenciaram os ritos fúnebres.

Já a comerciante de prenome Rosirene, esposa do empresário Ronaldo foi baleada de raspão na perna e não corre risco de morte.

Pelo menos oito assaltantes tentaram roubar o Banco Postal do Bradesco no Casa de Carne e Comércio do Ronaldo, na Vila Cruzeiro do Sul e acabaram trocando tiros com policiais militares daquela localidade e três deles tombaram mortalmente.


Quadrilha continua livre



O quinteto de assaltantes que atacou o Banco do Brasil de Uruará, no sudoeste do Pará continua livre.

Na manhã da última terça-feira (5) eles atacaram e promoveram pelo menos meia hora de terror a clientes e funcionários do BB.

Armados de fuzis, escopeta e metralhadoras, os assaltantes atiraram pra todos os lados, invadiram o banco, renderam clientes e destruíram parcialmente a agência.

Na fuga, os assaltantes levaram doze reféns, entre clientes, o gerente e o subgerente da agência. A rota de fuga dos assaltantes foi a Transuruará, que liga Uruará ao município de Santarém.

Uma equipe de investigadores da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) de Santarém à frente do delegado João Birro está no município e realiza os levantamentos para identificar os assaltantes.

Apesar de todos os esforços, até por volta do meio dia, nenhum assaltante foi preso, ou identificado.

Este é o terceiro assalto a banco que aconteceu no Pará neste mês de janeiro. Em Bom Jesus do Tocantins, os assaltantes de banco explodiram caixas eletrônicos do Banco do Brasil.

Em Palestina do Pará, três assaltantes roubaram dois malotes dos Correios, onde funciona um Banco Postal.

Na rodovia PA-150 à altura do município de Tailândia, cinco assaltantes atacaram um carro forte de onde roubaram R$ 1,5 milhão.


Trem da Vale pode ter sido parado por traficantes





A brusca parada do trem cargueiro da Vale ocorrida na manhã da última terça-feira em Marabá há a possibilidade real do “gigante de aço” ter sido parado por traficantes que viajavam de forma clandestina na composição.

A informação partiu de uma pessoa ligada à empresa e que trabalha na Estrada de Ferro Carajás. Para robustecer ainda mais a hipótese a fonte relatou que recentemente foi preso, numa cidade maranhense, um acusado de tráfico que estava com uma considerável quantia de maconha.

Vale lembrar que somente neste mês de janeiro o trem parou bruscamente em pelo menos duas ocasiões e curiosamente na entrada principal que dá acesso ao bairro Araguaia o que isolou aquela comunidade por algumas horas.

A fonte garante que estes vândalos, de alguma forma, aprenderam a acionar o freio de emergência e apesar de toda a fiscalização feita no trem cargueiro, ainda há passageiros que viajam clandestinamente no trem.

Para acionar o freio, ou cometer qualquer outro tipo de avaria no trem, ainda de acordo com a fonte, o clandestino usa um pedaço de ferro o que de certa forma obriga o maquinista a parar o trem.

Quanto à entrada do clandestino, a fonte citou que ocorre nos locais, ou cruzamentos, onde o trem cargueiro é obrigado a parar, e, invariavelmente os clandestinos embarcam e se escondem.

Um fator preponderante facilita a ação destes vândalos, que é o tamanho do trem de 3,3 quilômetros, o que de certa forma dificulta a visibilidade dos maquinistas.

Contudo a equipe de fiscalização é responsável em vistoriar os trens, mas segundo fontes da segurança, vira e mexe, algum clandestino consegue se esconder e viajar de graça.

Especulações à parte o fato é que a maior mineradora a céu aberto do mundo ainda enfrenta problemas de vandalismo e causa, mesmo que involuntariamente, transtorno à comunidade como foi o caso da parada brusca na semana passada.

Por sua vez a Vale, por meio de nota, informou que desconhece essa informação de que traficantes podem parado o trem, contudo não descarta a informação.

Tanto que após a reportagem ter enviado comunicado a cerca do assunto, uma série de telefonemas, seguidos de diversos questionamentos foram direcionados à equipe de fiscalização.

Em se tratando de fiscalização, a empresa investe pesado e a equipe de segurança é responsável pela vistoria diária, tanto no trem de carga, quanto no de passageiro, bem como nos terminais de passageiros, onde os trens param a fim de evitar os passageiros clandestinos.

Nenhum comentário: