terça-feira, 4 de setembro de 2018

Juiz mantém bando preso



O juiz titular da 2ª Vara Criminal de Marabá, Marcelo Andrei Simão Santos manteve a prisão dos seis acusados de integrar uma quadrilha presa na última segunda-feira (3) em Marabá.

Os presos são: Dheifesson Rodrigues Santos, Felipe de Oliveira Pedreira, Geovane Nascimento Macedo, Itala Vitoria Furtado Barbosa, Manoel Pedro Araujo de Sales, Rafaela Vieira Silva. Todos foram autuados por associação criminosa, porte ilegal de armas e tráfico de drogas.

Para quem não se lembra, o bando, pretendia atacar uma empresária dona de um posto de combustíveis em bel Figueiredo. Todo o plano foi elaborado pelo detento Aderson Pereira dos Santos, o “Nenenzão”, ou “Nenzão”, preso no Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama).

Todo o planto foi articulado via telefone celular, sendo que o interlocutor do detento preso era Felipe de Oliveira Pedreira, tanto que os diálogos revelam que ambos discutiram a melhor estratégia de realizar o roubo.

Uma das recomendações seria que o bando deveria chegar cedo em Abel Figueiredo, sendo que Felipe deveria permanecer em frente ao posto de combustíveis, numa lanchonete para que monitorasse os passos da vítima e por volta das 10h da manhã a mulher costumava sair para fazer o depósito bancário, daí, o bando iria atacar.

Mas o golpe não deu certo e os seis acabaram sendo presos, porém o crime joga um facho de luz numa situação preocupante quando o assunto é crime organizado já que o detento “Nenzão” controla as ações dos comparsas.

Quando ele foi preso, em março deste ano, “Nenenzão”, ou “Nenzão”, cadastrou o numero de telefone: 99137-7615, o mesmo que pode estar sendo usado nas artimanhas criminosas.


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