O juiz titular da 2ª Vara Criminal de Marabá, Marcelo Andrei
Simão Santos manteve a prisão dos seis acusados de integrar uma quadrilha presa
na última segunda-feira (3) em Marabá.
Os presos são: Dheifesson Rodrigues Santos, Felipe de Oliveira
Pedreira, Geovane Nascimento Macedo, Itala Vitoria Furtado Barbosa, Manoel Pedro
Araujo de Sales, Rafaela Vieira Silva. Todos foram autuados por associação
criminosa, porte ilegal de armas e tráfico de drogas.
Para quem não se lembra, o bando, pretendia atacar uma
empresária dona de um posto de combustíveis em bel Figueiredo. Todo o plano foi
elaborado pelo detento Aderson Pereira dos Santos, o “Nenenzão”, ou “Nenzão”,
preso no Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama).
Todo o planto foi articulado via telefone celular, sendo que
o interlocutor do detento preso era Felipe de Oliveira Pedreira, tanto que os
diálogos revelam que ambos discutiram a melhor estratégia de realizar o roubo.
Uma das recomendações seria que o bando deveria chegar cedo
em Abel Figueiredo, sendo que Felipe deveria permanecer em frente ao posto de
combustíveis, numa lanchonete para que monitorasse os passos da vítima e por
volta das 10h da manhã a mulher costumava sair para fazer o depósito bancário, daí,
o bando iria atacar.
Mas o golpe não deu certo e os seis acabaram sendo presos,
porém o crime joga um facho de luz numa situação preocupante quando o assunto é
crime organizado já que o detento “Nenzão” controla as ações dos comparsas.
Quando ele foi preso, em março deste ano, “Nenenzão”, ou “Nenzão”,
cadastrou o numero de telefone: 99137-7615, o mesmo que pode estar sendo usado
nas artimanhas criminosas.
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