Braçal trabalhava na casa; aproveitou quando avós saíram para um culto evangélico e molestou criança de 1,8 anos
O braçal Antonio José da Silva 39, morador da rua Amapá, 20, em Curionópolis é réu confesso de ter molestado uma criança com menos de dois anos, foi preso neste domingo, por volta do meio dia em Parauapebas, mesmo local onde cometeu o crime.
Ontem pela manhã, ao ser indagado pela reportagem ele afirmou que tocou nas partes intimas da criança e negou o estupro, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ainda embriagado o acusado disse que tinha tocado a menor com a língua.
Ele morava na casa dos avós da criança, no bairro Novo Brasil. Ele trabalhava para o avô da criança e se aproveitou desse nível de confiança para atacar a indefesa criança.
A moléstia sexual, segundo o delegado Nelson Alves Júnior, aconteceu na noite de sábado. Os avós da criança saíram para um culto evangélico, às proximidades da casa deles.
Foi o próprio acusado quem chamou os avós da criança e disse que criança estava chorando sem parar.
Quando os avós retornaram a casa, constataram que a criança sangrava e as partes íntimas estavam vermelhas.
Em princípio o acusado disse que a criança havia caído da rede e negou que tivesse feito algo com a menor, porém para a imprensa ele disse que teria tocado a criança com a língua.
Quando foi preso o acusado portava uma calcinha, que disse ser de uma namorada dele que mora em Curionópolis.
“Talvez seja uma mandinga ou macumba para reconquistar a tal mulher”, disse impressionado o delegado Nelson Júnior.
O acusado ficou de ser autuado por estupro de vulnerável, ou incapaz, com base no artigo 217 A, do Código Penal Brasileiro (CPB), que prevê pena de oito a quinze anos de reclusão.
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