Clauber Martins: exaltação à natureza lhe deu rendeu o primeiro lugar | | | | |
Dançarinos do Stúdio Flavio Fernandes valorizaram apresentação |
Olivar Barreto, de Belém, ficou em terceio lugar no Fecam |
Nilva Burjack enfrenta novo desafio
A cantora e compositora marabaense Nilva Burjack após terminar o XVI Festival da Canção de Marabá (Fecam) em segundo lugar com a música “O canto do barqueiro” e como melhor intérprete marabaense, agora tem pela frente um novo desafio.
Ela participa do III Festival de Música Popular Paraense que acontece no próximo dia 27 de agosto. O evento é promovido pela Rede Brasil Amazônia de Comunicação (RBA) em parceria com a Vale. A final acontece no dia 15 de setembro, em Belém.
Em respeito ao regulamento do Concurso o nome da música não pode ser revelado, mas de antemão é algo bastante atual e que a sociedade convive diariamente.
Homenagem - A canção o “Canto do barqueiro”, Nilva Burjack homenageou o canoeiro Domingos Saraiva dos Santos (In memorian), pai do nosso glorioso Xavier de Ma-y-ra-bá.
"Seu Domingos" era pessoa muito carismática atravessava as pessoas no porto das Canoinhas, bairro Amapá, até a Marabá Pioneira.
Entre os passageiros, evidentemente muitos alunos, que moravam na Marabá Pioneira e atravessam para o bairro Amapá para estudar no Colégio Santa Teresinha.
Entre eles Nilva Burjack, que nem sempre tinha o dinheiro da passagem. "O futuro do Brasil não pode ficar pra trás", dizia "Seu Domingos" e atravessava os alunos. Durante a premiação do Fecam, Nilva Burjack revelou a homenagem e se emocionou.
Baixas – Indubitavelmente a realização do Fecam é uma tentativa de resgatar àquele que já foi o maior Festival da Canção do Norte, atualmente é considerado o maior do Pará.
As baixas ficaram por conta da desistência do cantor marabaense Marcelo Morhy, a desclassificação do cantor Alfredo Reis e pelo desabafo desprovido da cantoria Alba Maria.
Entre os impropérios que ele destilou constava uma suposta trama para beneficiar os candidatos marabaenses, porém todo o corpo de jurados era de Belém.
Ela comentou ainda que houve uma tentativa de usar o Fecam como ferramente de campanha da criação dos estados de Carajás e do Tapajós. As reclamações dela soaram como choro de perdedor.
Resultado do Fecam
O cantador maranhense, radicado em Marabá Clauber Martins faturou o primeiro lugar do Fecam coma música “Ventania”.
A canção alerta para o desmatamento da Amazônia exalta a floresta, condena a ganância e convoca a humanidade para a sustentabilidade. “Ventania” rendeu quatro premiações à Clauber Martins: melhor canção, melhor canção marabaense, melhor letra e aclamação popular.
A canção “O canto do barqueiro” ficou com a segunda colocação e deu à marabaense Nilva Burjack o título de melhor intérprete.
Em terceiro lugar ficou com o cantor belenense Olivar Barreto, que defendeu a canção “Um e outro”. O quarto lugar ficou para o também cantor belenense Floriano Santos, com a música Jardim de Miró.
Prêmios individuais
Melhor Letra: Ventania, de Clauber Martins
Melhor Arranjo: Cegos pela própria luz, de Sergio Leite - Belém.
Melhor Intérprete: Jota Pê, com a música Luzia - Castanhal.
Melhor Música por Aclamação Popular: Clauber Martins.
Melhor Música Marabaense: Ventania.
Melhor Intérprete Marabaense: Nilva Burjack.
Melhor Arranjo: Cegos pela própria luz, de Sergio Leite - Belém.
Melhor Intérprete: Jota Pê, com a música Luzia - Castanhal.
Melhor Música por Aclamação Popular: Clauber Martins.
Melhor Música Marabaense: Ventania.
Melhor Intérprete Marabaense: Nilva Burjack.
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