Corpos dos assaltantes amontoados no IML de Marabá |
Anderson dos Santos Soares |
Francivaldo Reis Portela |
Gedean Martins, assaltante era acusado de matar três pessoas |
A Polícia não prende, mata
Um recado aos assaltantes, que porventura pensam em roubar no município de Jacundá: não vá, pois lá, a Polícia não prende, mata.
Demonstração de que estão dispostos a detonar assaltantes aconteceu esta semana, onde, em duas situações distintas, os homens da lei, detonaram seis assaltantes.
Na segunda-feira, uma dupla de assaltantes Idenisson Rodrigues Lima e Diley de Jesus Silva Abreu pensaram em roubar no comércio, trocaram tiros com a Polícia e o último assaltante acabou morto durante a refrega.
Na terça-feira, um quinteto de assaltantes de Marabá, fazia ‘blitz’ na estrada que dá acesso às vilas Santa Rosa e Porto Novo.
Roubavam todas as camionetes que passavam no local, mas tinham como alvo predileto, negociantes de peixes que costumam circular com grandes quantias em dinheiro por àquela estrada.
Numa destes ataques, os assaltantes mataram o cabo da Policia Militar Francisco de Assis Valentin. Não sabiam que estava cavando suas sepulturas.
Policiais militares e civis de Jacundá tomaram conhecimento da ação dos bandidos e montaram equipes que foram até o local.
Deu-se início a uma verdadeira caçada humana que terminou na tarde de quarta-feira com a morte de cinco assaltantes: Gedean Ferreira Martins 24, Francivaldo Reis Portela 23, Zeilon Belizário de Souza, o Tiago Branco 22, Diole Santos Rodrigues o Gordinho 36 e Anderson dos Santos Soares 25.
Todos eram velhos conhecidos da Polícia ante às várias prisões deles por conta de roubos, furtos e tráfico de drogas que cometeram em suas carreiras criminosas.
Diante desse desfecho, um detento que cumpre pena no regime semi aberto do Centro de Recuperação de Marabá comentava que iria pedir para ser trancado numa cela, pois poderia se sentir tentado em fugir e ter o mesmo fim que os parceiros de crime.
Deliberadamente a Polícia pode até não matar, mas uma coisa é certa quem desejar ter um fim rápido tem duas alternativas, matar um policial durante um assalto, ou trocar tiros com a Polícia. Pronto o resultado é um só: a morte.
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