O destino,
ou liberdade do micro empresário Josilane Silva dos Santos, o Cupu depende da juíza
Renata Guerreiro Milhomen. Repousa na
mesa da magistrada um pedido de revogação de prisão preventiva em favor do
acusado, preso desde o dia 14 de julho deste ano, sob acusação de ter quebrado
medidas protetivas.
Cupu
responde processo por estupro de vulnerável, uma vez que aparentemente se
envolveu com uma adolescente, que agora tem 17 anos, mas que este suposto
relacionamento iniciou quando a jovem tinha apenas 12 anos.
A promotora da infância e adolescência, Liliane
Carvalho Rodrigues de Oliveira, se pronunciou favorável à revogação da prisão
preventiva, após analisar a petição formulada pelo advogado criminal, Arnaldo Ramos.
Diante deste
pronunciamento da promotora, a magistrada tende a optar em libertar o micro
empresário. Entre os argumentos apresentados pelo advogado, consta o fato de o
cliente dele ter endereço fixo e que nunca deixou de prestar nenhum tipo de
informação a respeito do caso.
Mais recentemente,
diálogos foram anexados ao processo, onde a jovem insinua, ou pressiona o
empresário para que ele lhe der uma moto, mais uma cota mensal para custear
despesas pessoais como salão de beleza e até mesmo pagamento de contas de
telefone celular, entre outras.
Como o caso
tramita em segredo de Justiça é praticamente impossível de obter maiores
detalhes acerca deste suposto envolvimento extraconjugal entre o acusado Cupu e
a adolescente, exceto pelos diálogos, dos quais tivemos
acesso.
Este, sem
sombra de dúvida é um rumoroso caso e envolve interesses diversos. Independentemente
da suposta tentativa de extorsão, o fato é que Cupu está preso acusado de
estupro de vulnerável em processo que foi investigado pela equipe da Delegacia
de Atendimento à Mulher (DEAM), à frente a delegada Ana Paula Fernandes Trigo Mattos
de Castro. Instada a se pronunciar, disse apenas que encerrou
o caso quando apresentou o processo na Comarca de Marabá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário